sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

EXECUTIVOS ELOGIAM CURSO DE GESTÃO ESPORTIVA PROMOVIDO PELO COB

Renomados executivos das áreas de marketing e administração esportiva reforçam o time de notáveis que orienta os representantes de 23 Confederações Brasileiras Olímpicas durante o Curso Avançado de Gestão Esportiva (CAGE) que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) realiza até o próximo dia 13, no Rio. Membros das Confederações Brasileiras Olímpicas vêm sendo orientados e têm seus estudos de caso analisados e discutidos pelos especialistas, neste que é o segundo módulo presencial do CAGE. Os experts elogiam a iniciativa do COB e concordam que o caminho da profissionalização é uma exigência para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro.

O 1º Curso Avançado de Gestão Esportiva é uma realização do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), com apoio dos Programas da Solidariedade Olímpica do Comitê Olímpico Internacional (COI). Iniciado em abril, o curso tem a duração de 13 meses, através de três módulos presenciais e três à distância.
Nessa primeira edição, o curso é voltado para os diretores técnicos e profissionais que ocupam posições de nível executivo das Confederações Brasileiras Olímpicas.

Para os profissionais que transmitem seus conhecimentos durante o curso, a iniciativa do COB é exemplar. “Essa troca de experiências entre os participantes é muito saudável. Nós, de fora, trazemos nossa visão de representantes de empresas privadas. Esse trabalho que o COB realiza colabora muito para o desenvolvimento das Confederações, pois demonstra que elas devem estar sempre evoluindo em termos administrativos”, afirma Tullio Formicola, diretor de marketing esportivo da Vulcabras, responsável por marcas como a Olympikus e a Reebok e pelos contratos com o COB, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), o Flamengo, São Paulo Internacional e Cruzeiro.

O Professor Marcos Felipe Magalhães, presidente do Instituto SOI – Excelência Competitiva, ex-diretor da Coca Cola e ex-vice presidente de marketing do Flamengo, é direto quanto à administração do esporte no Brasil.
“O tal espírito amador hoje não existe em negócio nenhum. Em qualquer atividade ligada ao entretenimento, esporte e cultura, as coisas já não acontecem mais por acaso. Exige-se um nível de preparação, calendário e planejamento. As Confederações, por exemplo, têm que entender o seu papel no esporte. Deve haver planejamento, governança, administração de talentos (RH) e finanças, marketing e eventos para que se prospere”, ensina Magalhães.

Criador do Curso de Gestão Esportiva do Instituto de Desenvolvimento Pessoal - INDESP, Alexandre Loures, mestre em gerenciamento futebolístico pela Universidade de Liverpool (GBR), elogia o trabalho que o COB promove para atualizar seus funcionários e os membros das Confederações. “Com essas avaliações feitas por pessoas de fora, são identificados os problemas das Confederações. Agindo com antecedência, estaremos nos adequando aos padrões exigidos para um evento como o Rio 2016”, acredita Loures.

“As Confederações devem perceber comercialmente a sua modalidade e o esporte como um todo. Novos leques de possibilidades se abrem quando se adota a visão profissional”, completa.

Satisfeito com a adesão e com a mobilização em torno do CAGE, o superintendente executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire, confirma que ações como esta serão muito comuns durante todo o Ciclo Olímpico. “Também faremos, nos dias 12 e 13, um workshop sobre Lei de Incentivo ao Esporte. Além dos alunos do CAGE, 16 funcionários do COB que trabalham diretamente com o tema estarão envolvidos”, lembra Marcus Vinícius. “Para estar em condições de administrar as modalidades, disputar medalhas e atingir as metas que traçamos, temos que atualizar nossos conhecimentos. E para essa regra não há exceção”, afirma o superintendente.

Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2009
Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa do COB / Textual
Cláudio Motta / Christian Dawes / Marcelo Valença / Daniel Varsano
Tel: 21-2494.2085 / 2494.2086

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